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terça-feira, 8 de maio de 2012

Capitão Samuel: "Isso é o fim da picada", sobre suposta ordem do Comandante da PMSE

“Não é justo o cidadão que paga o imposto e que é revertido para pagar o salário do policial militar, não possa ser atendido quando incomodado, porque é um parente de coronel. Isso é uma vergonha”, diz Samuel.

Caos na Polícia Militar. Essa é a frase usado pelo deputado estadual capitão Samuel Barreto (PSL), após tomar conhecimento de uma suposta ordem que teria sido dada pelo comandante geral da PM, coronel Aelson Rezende, proibindo que a polícia ambiental fiscalizasse um som alto na casa de um parente.

Na manhã deste domingo (06), uma denúncia envolvendo o comandante geral da Polícia Militar , abala toda a instituição. Um policial militar que esteve de serviço neste sábado (05), no Pelotão de Polícia Ambiental, fez uma grave denúncia, envolvendo o comandante. Segundo o PM, um evento que teria sido realizado na rua Ribeirópolis, no bairro Suissa, na residência de um parente do comandante, incomodou os vizinhos que buscaram ajuda junto ao CIOSP, mas não conseguiram.

O volume do som usado neste evento, teria incomodado os vizinhos que teriam entrado em contato com o CIOSP, fazendo a reclamação. Ainda segundo o policial, foram mais de 30 ligações sem sucesso e após algum tempo, uma pessoa que seria amigo particular de um PM, teve a informação de que o comando teria dado ordem para que nenhum policial saísse da base da Polícia Ambiental para atender essa ocorrência.

Para o deputado Samuel Barreto, “se isso aconteceu, deixa mais do que claro que o comando está perdido e está botando o governo para perder. Isso é o fim da picada, o comandante proibir a ação da polícia de atender a reivindicação do povo”, disse o capitão Samuel Barreto.

O parlamentar se mostrou indignado ao citar fatos que levaram a aberturas de IPMs e conselhos. “Veja você, por uma simples entrevista, o coronel Marcos Gomes é afastado da direção do HPM, vai responder um conselho de justificativa e pode no mínimo ser mandado para a reserva, a exemplo do que aconteceu com o sargento Jorge Vieira, que vai para a reserva por ter cometido o crime de lutar pela corporação. De ter lutado por melhores condições de trabalho na corporação. Então porque não se abre conselho para apurar uma situação como essa. Como a que envolveu o corregedor da policia, coronel Vieira?. Não se abre nada. A população e nossos militares estão vendo tudo isso”, disse o deputado.

Fonte: Faxaju

sábado, 20 de agosto de 2011

Palmeira, Vieira e Edgard podem ser excluídos da PM

O Comando da Polícia Militar de Sergipe fez publicar nesta sexta-feira, 19, no Boletim Geral Ostensivo (BGO) nº 151 da Corporação, a homologação de solução em Inquérito Policial Militar (IPM) que apurou supostas irregularidades cometidas pelos sargentos Jorge Vieira, Edgard Menezes, cabo Silvério Palmeira, soldado Daniel Barreto e ainda o coronel Albino Brito, durante o período em que estes fizeram parte da administração da Associação Beneficente dos Servidores Militares de Sergipe (ABSMSE).

Os fatos apurados teriam ocorrido em 2009 e estariam relacionados à realização de uma assembleia geral da ABSMSE e a alterações estatutárias promovidas à época na entidade. Embora a associação seja uma entidade privada, de acordo com o parecer do oficial encarregado pelo IPM, coronel Antônio Vieira dos Santos, "há indícios de crime de natureza militar praticado por todos os indiciados, bem como indícios de prática de condutas administrativo-disciplinares contrárias à ética profissional, e que afetam a honra pessoal, o pundonor policial militar e o decoro da classe, por parte dos 1º Sgt PM 3346 Edgar Menezes Silva Filho, 2º Sgt PM 2564 Jorge Vieira da Cruz e Cb PM 3499 Silvério Palmeira".

Por determinação do Comando Geral os autos do processo serão remetidos à 6ª Vara Criminal (Auditoria Militar), com base no art. 23 do Código de Processo Penal Militar (CPPM). Além disso, de maneira curiosa, apenas os sargentos Edgard e Vieira, e o cabo Palmeira, serão submetidos a um Conselho de Disciplina para apuração de suas condutas, procedimento este que pode gerar até mesmo a exclusão destes policiais militares da Corporação.

A Asprase através do seu presidente, sargento Anderson Araújo, manifestou solidariedade aos companheiros com os quais participou de diversas lutas da categoria, a exemplo do movimento Tolerância Zero. "Embora tenhamos formas de agir e de pensar muito diferentes em diversas situações, não somos a favor da demissão de qualquer companheiro nem desejamos mal a ninguém, ainda que a recíproca nem sempre seja verdadeira. Torcemos para que ao final de toda apuração possa ser comprovada a inocência destes companheiros", declarou o sargento Araújo.

Araújo informou ainda que a Associação Nacional de Praças também já foi comunicada do fato, já que um dos indiciados, o cabo Silvério Palmeira, também faz parte da diretoria daquela entidade nacional.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Juiz acata processo contra líderes de Associações Militares

Juiz Diógenes Barreto

O juiz Diógenes Barreto acatou a denúncia do Ministério Público da Polícia Militar e vai pedir a abertura de processo contra os líderes das associações de policiais militares. A decisão foi tomada nesta terça-feira, 28, na 6ª Vara de Justiça, que é responsável por questões relacionadas à corporação. No dia 28 de maio, os policiais serão ouvidos pelo juiz.

O processo será julgado pelo Conselho Especial de Justiça, que vai avaliar a atitude dos policiais durante os protestos realizados pelas associações. De acordo com a Assessoria de Comunicação da PM, a notificação para os policiais será encaminhada ao Comando da corporação, que informará aos acusados sobre a abertura do processo.

Na última sexta-feira, 24, os policiais foram ouvidos pelo coronel Antonio Vieira dos Santos, encarregado da sindicância, que avalia a queima do Judas, ocorrida em 11 de abril.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Sindicância de PMs já foi iniciada

Quatro oficiais foram denunciados por motim. Por enquanto não houve prisões
Moema Lopes, do Emsergipe.com


O capitão Samuel e os sargentos Vieira, Edgar e Prado vão responder por crime de motim, por participarem de manifestações em prol da melhoria salarial dos policiais militares. A denúncia foi do Ministério Público Militar, mas até o momento eles ainda não foram oficializados sobre o processo. “O conhecimento que se tem é pelo site do tribunal, mas ainda não se sabe o teor das acusações. Só se sabe que é por crime de motim. Oficialmente, eles ainda não foram citados por esse processo”, informou o advogado da Associação de Praças Militares de Sergipe (Asprase), Sérgio Bezerra.

Advogado da Asprase, Sérgio Bezerra, disse que o governo está indo de encontro à democracia

Os quatro, mais três oficiais, também estão respondendo em uma Sindicância aberta pelo Governo do Estado, para apurar as participações deles na queima de Judas ocorrida na Praia de Atalaia no Sábado de Aleluia e em uma entrevista concedida pela imprensa. “Nessa entrevista eu apenas fiz a entrega do cargo da SMTT de Nossa Senhora do Socorro para que o município não fosse prejudicado. Retornei ao quartel, não assumindo meu posto porque estava de licença médica. Mas, sempre estive na condição de presidente de associação. E, agora, estou como comandante das Operações de Policiamento do Interior”, explicou o capitão Samuel.

A Sindicância teve início hoje, 24. O capitão Samuel, que também é presidente da Associação dos Oficiais da Polícia Militar, foi o primeiro a ser ouvido. Além dele, os sargentos Araújo, Edgar, Vieira e Prado também prestaram depoimento nesta manhã. “Hoje o que está sendo apurado são possíveis transgressões disciplinares. Há uma intervenção do Estado para que eles fossem ouvidos. Mas, as informações publicadas de que eles poderiam sair daqui presos são extra-oficiais”, disse Sérgio Bezerra. Segundo ele, a atitude do Governador Marcelo Deda não condiz com a política que ele prega.

“Uma pessoa que sempre participou de movimentos sociais e que pregava a democracia, está dando a entender, na minha opinião, que prega uma política de opressão contra uma classe que está fazendo um movimento. Em momento algum eles se aquartelaram, ou deixaram de ir trabalhar para participar de assembléias. A única coisa que reivindicam é a melhoria salarial. Ao meu ver o Governador de Sergipe, que sempre foi uma pessoa do movimento do trabalhador, está indo de encontro ao que sempre pregou. E, deixo bem claro que a insatisfação não é só dos policiais. É do professor, dos servidores públicos, médicos, etc”, declarou.


Coronel Antônio Vieira, responsável pela Sindicância, não passou detalhes dos depoimentos

O responsável pelas ouvidas, coronel Antônio Vieira, disse que tem um prazo de 15 dias, a ser prorrogado por mais 10 dias, para apresentar o resultado da Sindicância. “Poderás ser detectada indução, ou não, de crime ou transgressão disciplinar”, disse ele, sem passar mais detalhes sobre a apuração. “Espero em Deus, somente nele, que atue na cabeça dos responsáveis por garantir a lei dos homens”, desabafou o capitão Samuel, logo após prestar seu depoimento.

Fonte: www.emsergipe.com

Líderes das associações de policiais militares prestam depoimento

A sindicância foi aberta pelo Ministério Público da Polícia Militar e investiga trangressões praticadas pelos policiais na queima do Judas, em 11 de abril
24/04/2009 - 11:26

Policiais e advogados aguardam por depoimento

A queima do Judas, como forma de manifestação dos policiais militares, realizada no dia 11 de abril, gerou a abertura de uma sindicância contra os presidentes das associações da corporação. Na manhã desta sexta-feira, 24, eles foram ouvidos pelo encarregado do processo, coronel Antônio Vieira dos Santos. A investigação visa à análise de possíveis transgressões praticadas pelos policiais no ato.

O sargento Jorge Vieira, um dos indiciados, que prestou depoimento nesta manhã, explica que a queima do Judas é uma manifestação folclórica e tradicional. “Nós reunimos as famílias dos policiais num ato cultural que foi a queima do Soldo”, informa ele. Da mesma forma, o sargento Anderson Araújo reitera que ato realizado no dia 11 não serviu de transgressão ao comando da corporação militar. “Foi apenas uma manifestação folclórica e nada mais”, argumenta.











Samuel presta depoimento

Depoimento

Assim como Vieira e Araújo, o capitão Samuel Alves e os sargentos Edgar Menezes, e Alexandre Prado também foram ouvidos nesta manhã. De acordo com Samuel, “a tomada do depoimento foi normal e sem pressões e serviu apenas para esclarecer o que aconteceu na manifestação da Orla de Atalaia”.

O advogado da Associação de Praças Militares de Sergipe, Sérgio Bezerra, acredita que a abertura dessa sindicância “não condiz com a política do atual governo do Estado, já que as reivindicações dos policiais são justas”.

Sérgio Bezerra, advogado dos policiais

Entrevista

Sobre a entrevista concedida a imprensa, que também é peça do processo, o capitão Samuel explica que ela foi convocada para prestar esclarecimentos sobre sua saída da Superintendência de Transporte Trânsito de Nossa Senhora do Socorro. “Na entrevista, eu informei que estava deixando o cargo para impedir que o município fosse prejudicado, em decorrência das nossas movimentações”, esclarece o capitão. Atualmente, Samuel ocupa o cargo de chefe de operações do Policiamento do Interior.

Motim

Antônio Vieira, responsável pela sindicância

A denúncia que recai sobre os policiais militares é de motim, que segundo o Código Penal Militar pode levar a prisão com pena de quatro a oito anos de prisão. O Ministério Público Militar, na pessoa do promotor Jarbas Adelino Santos, foi o responsável pelo oferecimento da denúncia. De acordo com o coronel Antônio Vieira, responsável pelo processo, as possíveis irregularidades serão investigadas através das primeiras oitivas, que foram realizadas na manhã desta sexta-feira.

Além disso, testemunhas serão ouvidas e outros policiais poderão ser convocados para prestar depoimento. “Depois disso, apresentarei o relatório final sobre o processo”, explica o coronel. Ele possui 15 dias de prazo, que poderá se estender por mais dez dias, para finalizar o relatório.

Por Valter Lima

Fonte: www.infonet.com.br

terça-feira, 21 de abril de 2009

Sargento Araújo também deverá responder a sindicância

Ainda não há documentos formais, mas ao que tudo indica e como já era esperado o presidente da Asprase, sargento Anderson Araújo, deverá ser ouvido em sindicância assim como o sargento Alexandre Prado, presidente da Associação dos Subtenentes e Sargentos. O que se sabe até o momento é que os dois serão ouvidos na apuração de denúncias relativas às manifestações da classe militar por melhorias salariais. Fala-se em uma gravação, não se sabe se de áudio ou vídeo, e de entrevistas concedidas por representantes da classe. O responsável pela apuração será o coronel Vieira. Resta-nos aguardar para saber o resultado.

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