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terça-feira, 20 de novembro de 2018

Ex-ouvidor da PMSE, Tenente-Coronel Eliezer é preso

Foi preso no início da noite desta segunda-feira (19), o tenente-coronel e ex-ouvidor da Polícia Militar de Sergipe ( PM/SE), Eliezer da Silva Santana.

O militar chegou ao Presídio Militar (Presmil) e aguardou por algum tempo a chegada de um coronel, superior hierárquico, para que fosse feito o procedimento e ele fosse recolhido a uma cela do presídio. Até o momento não há informações do que teria provocado uma nova prisão do militar.

Fonte: Faxaju

sábado, 13 de novembro de 2010

Associação de Cabos e Soldados do Rio Grande do Norte denuncia exigência de R$ 700,00 para formatura de alunos do CFSd

A Associção de Cabos e Soldados da PM do Rio Grande do Norte recebeu denúncias formuladas por alunos soldados que cursam neste período no 2º BPM, sediado em Mossoró, de que estavam sendo obrigados a pagarem uma “contribuição simbólica” de R$ 700.00 para participarem do baile de formatura do referido curso. Ocorre que o pagamento não era facultativo, todos tinham que pagar, segundo orientação do coordenador de formação. Quem não pagasse, segundo as ameaças, sofreria penalizações de ordem militares.

A ACS levou o caso ao conhecimento do Comandante Geral da PMRN que resolveu imediatamente intervir, sugerindo ser o pagamento optativo, o que na verdade, era já o desejo do alunado do CFSD 2010 de Mossoró e o pleito da ACS.

A mensagem foi levada pessoalmente pelo Cabo Jeoás, presidente da ACS, aos companheiros de Mossoró, onde foi gentilmente recebido pelo comando daquela unidade na pessoa do Coronel Eliezer que prontamente se certificou do ocorrido e garantiu o acompanhamento do problema para fatos dessa natureza não se repitam naquela jurisdição militar.

A proposição da Associação de Cabos e Soldados é que se cumpra o acordo feito com aquele comando para que a parcela de R$ 130.00, já paga por cada aluno, seja devolvida e o contrato como a empresa que prestaria o serviço seja rescindido. Estamos em alerta para qualquer possível quebra do que foi pactuado.

Fonte: ParaibaemQAP

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Tenente-coronel da PM é condenado a sete anos de prisão

Eliezer da Silva Santana matinha uma empresa clandestina de serviço de internet; ele foi condenado a sete anos de reclusão e à perda do cargo



O tenente-coronel da Polícia Militar Eliezer da Silva Santana foi condenado pela Justiça Federal por exercer atividade clandestina de serviço de internet banda larga e falsificar a licença de funcionamento de sua empresa, a Internet Fácil Ltda. A denúncia que resultou nesta condenação foi proposta pelo Ministério Público Federal em Sergipe (MPF/SE), em fevereiro deste ano.

O juiz da 2ª Vara Federal, Fernando Escrivani Stefaniu, acatou a argumentação do MPF e condenou o réu a perda do cargo público, além de quatro anos de reclusão e três anos de detenção. O tenente-coronel da PM cumprirá as penas em regime semi-aberto, mas poderá recorrer da sentença em liberdade.

Eliezer também foi condenado a pagamento de multa de R$ 10 mil por desenvolver clandestinamente os serviços de internet, além de uma outra multa por uso de documento falso. O procurador da República Eduardo Pelella esclareceu que irá recorrer da sentença, requerendo que a Justiça também condene Eliezer por estelionato e analisa a possibilidade de recorrer pedindo o aumento da pena.

Histórico

Em 2007, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) descobriu o funcionamento ilegal da Internet Fácil no condomínio Moradas do Mediterrâneo, em Aracaju. O responsável pela empresa, o tenente-coronel Eliezer Santana, foi autuado e todos os cabos de transmissão de dados foram lacrados.

Entretanto, a atividade clandestina continuou sendo feita em pelo menos quatro edifícios do condomínio. A fraude foi novamente identificada após cumprimento de mandados de busca e apreensão pela Polícia Federal, em 2009.

De acordo com o procurador da República Eduardo Pelella, autor da denúncia, mesmo após intervenção da Anatel, o réu passou a utilizar falsa licença para mostrar aos seus clientes que o funcionamento de sua empresa era legal.

Fonte: Portal Infonet

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Defesa de tenente coronel irá recorrer de julgamento

Ele foi julgado e condenado por falsificação e supressão de documento público por três votos a dois na manhã desta quarta-feira

Eliezer em coletiva

A defesa do tenente coronel Eliezer da Silva, ex-diretor do Presídio Militar (Premil), irá recorrer da decisão que o condenou a cinco anos de regime semi-aberto. Ele foi julgado e condenado por falsificação e supressão de documento público por três votos a dois na manhã de quarta-feira, 05, na 6ª Vara Criminal do Fórum Gumercindo Bessa, em Aracaju.

Para a acusação, o tenente trocou sua ficha pessoal na policia militar por outra ressaltando positivamente sua conduta. Já a defesa acredita que não existiu uma perícia técnica no documento que comprovasse sua alteração.

Eliezer Santana também responde a um processo na Justiça Federal por exercer atividade clandestina de serviço de internet banda larga. Ele era proprietário da Internet Fácil Ltda e mantinha o serviço em funcionamento no condomínio Moradas do Mediterrâneo, em Aracaju, quando foi descoberto pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Essa denúncia contra ele foi feita pelo Ministério Público Federal em Sergipe (MPF/SE) em janeiro deste ano.

Em uma fiscalização realizada em 2007 a Anatel autuou o réu e lacrou todos os cabos de transmissão de dados da Internet Fácil. Entretanto, a exploração do serviço de internet, sem a autorização da agência de telecomunicações, continuou sendo feita em pelo menos quatro edifícios do condomínio. A fraude foi novamente identificada após cumprimento de mandados de busca e apreensão pela Polícia Federal, no ano passado.

O procurador da República Eduardo Botão Pelella ressaltou, na denúncia, que o réu, além de utilizar falsa licença de funcionamento, induziu ao erro os moradores que utilizavam os serviços de internet, bem como os próprios órgãos fiscalizadores, para obter vantagem ilícita. Caso seja condenado nesta ação criminal, Eliezer pode pegar pena de até nove anos pelos crimes de estelionato e de desenvolvimento de atividade clandestina de telecomunicação, além do pagamento de multa.

Fonte: Portal Infonet

domingo, 6 de setembro de 2009

Entrevista - Jarbas Adelino

Texto: Antônio Carlos Garcia

Dificilmente alguém passa incólume pela Auditoria Militar de Sergipe. É que 70% dos processos ali julgados resultam na condenação dos acusados. São diversos tipos de crimes previstos no Código Penal Militar, a exemplo de abandono de posto, peculato, corrupção passiva e ativa, crimes contra outro militar, crimes contra o patrimônio, entre outros.

A estimativa é do promotor de Justiça, Jarbas Adelino Santos Júnior, 38 anos, ao explicar que ocorrem de 15 a 20 julgamentos por mês, o que dá uma média de quatro ou cinco por semana. Os júris acontecem sempre às terças-feiras. Embora haja as condenações, o promotor espera que haja mudanças na lei, pois, muitas vezes, depois de ter cumprido a pena, o policial militar volta para a corporação, a fim de exercer suas atividades.

Uma mudança na lei está sendo analisada no Supremo Tribunal Federal. “A Constituição cria um foro privilegiado para o policial que só pode ter decretado a perda do cargo público por uma decisão do Tribunal de Justiça. É um mandamento constitucional, é passível de críticas. Isso porque, muitas vezes, um policial condenado por crime grave, continua dentro da corporação.

“Infelizmente é assim que a Constituição manda, mas isso está sendo revisto”, disse o promotor que está há dois anos e quatro meses atuando na Auditoria Militar. Ele alerta que a população deve denunciar os maus policiais, e garante que na Auditoria não há corporativismo, mas profissionalismo. Na última quarta-feira, ele concedeu entrevista para o JORNAL DA CIDADE. Leia os principais trechos.

JORNAL DA CIDADE - Como é a rotina da Auditoria Militar. Existem processos complicados, demorados?
JARBAS ADELINO - Temos momentos que é muito complexo. Nós vivemos há três, quatro meses, um momento muito atribulado, com as reivindicações salariais dos militares, mas no geral é uma Vara Criminal com problemas iguais à qualquer outra, com processos mais complexos, outros mais simples.

JC - Em média, quantos processos tramitam na Auditoria Militar?
JA – Tramitam, mais ou menos, cerca de 500 processos. Teve uma época que foi bem mais. Não só com o juiz Diógenes Almeida, mas outros substitutos também deram uma celeridade muito grande por lá.

JC - Mas, observamos que muitos processos vêm sendo resgatados. Foram processos que não andaram? O que aconteceu?
JA – O processo penal militar, por ele ser regido por lei específica e ter peculiaridades, em determinados momentos demora mais que um processo criminal comum. Se nós compararmos um processo criminal comum com os atos processuais que são praticados na Auditoria, vamos perceber que há uma complexidade maior. Mas, nas últimas administrações vimos celeridade. Não desenterramos nenhum processo, mas é o trâmite normal.

JC - Na semana passada ocorreram cinco julgamentos na Auditoria. Qual a média, por dia?
JA – Na realidade fazemos julgamentos às terças-feiras. Excepcionalmente, na última semana de agosto, fizemos na quinta-feira. Mas toda terça-feira realizamos cerca de quatro a cinco julgamentos, então sai uma média de 15 a 20 julgamentos por mês, porque um ou outro, às vezes, não se realiza.

JC - E nesses julgamentos, muitos militares são condenados? O senhor tem isso em números?
JA – Não tenho essa estatística exata, mas poderia dizer com tranquilidade que, em torno de 70% dos processos resultam em condenação. Para você ter uma ideia, na última quinta-feira, nos quatro julgamentos realizados todos foram condenados.

JC - Com esse número de condenações o cidadão pode passar a acreditar que não há corporativismo dentro da Polícia Militar?
JA – Não há corporativismo. A regra não é essa. O corporativismo, por si só, ele não é ruim. Mas, só é ruim quando utilizado numa situação irregular, ilegal. Na maioria das vezes o corporativismo não impera na Auditoria. Temos uma monografia de um capitão da Polícia Militar, realizada no ano passado sobre os julgamentos e percebemos, nesse estudo, que na grande maioria dos processos, houve condenação. Obviamente, vai haver absolvições, porque isso é natural. Até porque, quando ofereço a denúncia contra um militar, a prova que foi produzida ainda não está sob o crivo do contraditório. Ainda não teve a participação efetiva do acusado na produção de provas. Então, às vezes, com a confecção de laudos, ouvidas de testemunhas, percebemos que aquilo que foi investigado não foi exatamente o que ocorreu. E aí não resta alternativa a não ser a absolvição.

JC - Mas a grande maioria da população tem uma leitura diferente. Ela acha que não dá em nada denunciar policial, o povo sente medo de denunciar um policial. Então, que conselho o senhor daria a uma pessoa que for maltratada por um PM?
JA – Recomendo que busque os meios legais e denuncie qualquer abuso praticado por policial. A população e hoje, com a mídia livre e a imprensa cada vez mais investigativa, tem um papel fundamental nesse processo de tentar punir aqueles maus policiais. O juiz e o promotor, ou até mesmo o oficial ou o comandante, não estão em todos os lugares ao mesmo tempo. É impossível estar em todos os locais. Então, cabe a população fazer as denúncias. E elas serão devidamente apuradas. Ou através da própria Ouvidoria de Polícia, no Controle da Atividade Externa ou numa delegacia de polícia. É importante que a população não se cale diante dos abusos. Isso faz parte de um aperfeiçoamento institucional.

JC - O senhor está analisando o processo dos militares que reivindicavam melhores salários para categoria. Como está esse processo hoje?
JA – Naquele processo já foram realizados os interrogatórios dos acusados e está designado, audiência de instrução em outubro, com a inquirição das testemunhas arroladas pela acusação. Depois será dada a oportunidade para que todos os acusados produzam suas provas, arrolem testemunhas e, ao final, serão submetidos a julgamento perante o conselho especial de justiça, formado pelo juiz auditor e quatro oficiais.

JC - O senhor tem em mãos outros processos polêmicos, que causaram clamor popular?
JA – Vez por outra acontece de um processo ter uma repercussão maior. Há poucos meses, tivemos um coronel da Polícia Militar, sua atuação foi objeto de denúncias pela própria imprensa. E nós realizamos há três meses esse julgamento, que foi resultado, inicialmente, de uma denúncia da imprensa, que resultou numa investigação, depois um processo e, por fim, a condenação. Por esse processo a gente percebe que o corporativismo não impera, porque estávamos julgando um ex-comandante de uma corporação. E mesmo assim, embora não tenha sido por unanimidade, houve a condenação. Não estamos querendo dizer que, por si só ele é culpado. Ele recorreu e tem todo direito. Mas isso demonstra que a atuação da Auditoria não busca, somente, a punição do praça. Ali, participamos de processos que fazem parte como réus soldados, cabos, sargentos, oficiais – desde tenente a coronel.

JC - Como está o processo do tenente-coronel Eliezer dos Santos, que foi diretor do Presídio Militar (Presmil)?
JA – Aquele processo está pronto para julgamento. Acredito que ainda este ano, realizaremos o julgamento dele. É bom frisar que o tenente-coronel Eliezer não foi processado pelo fato de ter deixado a imprensa entrar no Presmil, mas pela acusação de ter adulterado a sua ficha disciplinar. O oficial já está em liberdade.

JC - Quando o policial responde processo ele perde direito a ascender a outras graduações?
JA – A lei que regulamenta a promoção proíbe este benefício aqueles que estiverem respondendo a processo. Se ele for absolvido poderá ser promovido imediatamente. Se for condenado, durante a condenação e cumprimento da pena não poderá ser promovido. É importante frisar que, se por acaso perder uma promoção em razão do processo, assim que for absolvido poderá ser promovido por preterição, com ressarcimento de tudo aquilo que deixou de ganhar. Existe esse dispositivo e alguns dos operadores do Direito, às vezes mais apressados, entendem que essa norma é inconstitucional, mas o Superior Tribunal Federal, em casos idênticos no Ceará e em Goiás, já declarou a constitucionalidade das leis estaduais que proíbem a promoção de militares que estão sendo processados.

JC - E em quais casos o militar é condenado e depois expulso da corporação?
JA – Atualmente, o policial militar que é condenado a uma pena acima de dois anos, depois de transitado e julgado, é necessário que a Procuradoria Geral de Justiça ofereça representação para perda do cargo junto ao Tribunal de Justiça. A Constituição cria um foro privilegiado para o policial que só pode ter decretado a perda do cargo público por uma decisão do Tribunal de Justiça. É um mandamento constitucional, é passível de críticas.

JC - Por quê?
JA – Porque, muitas vezes, um policial condenado por crime grave, continua dentro da corporação. Infelizmente é assim que a Constituição manda, mas isso está sendo revisto.

Fonte: Jornal da Cidade

sábado, 4 de abril de 2009

Segurança Pública, dura realidade.

É preciso um choque de gestão na segurança pública em Sergipe. Não dá mais para esperar.

O governador Marcelo Déda Chagas (PT) deve está pensando “no que deu errado” nas ações da SSP nos últimos dois anos. Nunca se investiu tanto na área, na parte estrutural e até mesmo na valorização profissional, como no caso dos policiais civis e até dos policiais militares.

Porém, nada vem dando certo. A insegurança, principalmente no interior, é criticada por todos os sergipanos. Até mesmo os aliados do governador dizem nas conversas que quando chegam ao interior, como foi no caso do sertão no último final de semana, a população clama por segurança. E os fatos comprovam a cada dia. O leitor pode até pensar que é uma análise dura, mas é antes de tudo muito realista:

- Pesquisa realizada há poucas semanas demonstra que a falta de segurança pública afetou os índices de popularidade do atual governador.

- As fugas, quase que diárias, de presos em várias delegacias de Sergipe. Parece brincadeira de criança, de “pega ladrão”.

- Ontem, 03, o Boletim Ostensivo da PM, noticiou a nomeação do coronel Yunes para o comando do Policiamento da Capital. Isto mesmo, coronel Yunes, que este espaço não precisa mais escrever sobre suas ações. Mais um que já atuou em vários governos volta para um setor extremamente importante.

- A detenção ontem do tenente coronel Eliezer, que era responsável pelo presídio militar. Algo estranho já que o tenente coronel estava realizando ações corretas no presídio. Eliezer não estava certo em proibir a visita de coronéis aos presos?

- Quase todas as delegacias do interior finais de semana são abandonadas pelos seus titulares.

- Contraditoriamente, quando a população clama por mais policiais nas ruas, o governo retira do policiamento ostensivo quase 50 PMs para fazer a segurança externa do presídio do Santa Maria. Vale ressaltar que toda a atividade interna, inclusive a de agente penitenciário - privativa do poder publico - foi terceirizada.

- o aumento aos servidores da segurança publica concedido o ano passado foi o estopim para a desagregação das instituições policiais, uma vez que os militares entendem que foram discriminados.

- Falta de tato político para a crise instalada nas instituições militares.

- A existência de mais de mil policiais militares em desvio de função, principalmente no interior, onde executa atividades de policia civil, quando deveria realizar policiamento ostensivo. Alem de policiais militares nas guardas externas dos presídios (atividade própria de agente penitenciário), na Assembléia Legislativa, TJ, TC, MP, entre outros. Só no gabinete militar são quase 150 PMs.

- Está claro pela atual estrutura da PM que está existindo um rodízio entre os 28 coronéis, que, com todo respeito, já “deram o que tinha de dar a corporação”. Ou o governador tem a coragem de mandar todos para a reserva, ou melhor, para casa, ou a PM não funciona. É preciso sangue novo. É preciso coragem.

- Todo mundo está percebendo inclusive o próprio governador que a atual cúpula da SSP está “batendo cabeça” e não tem um foco definido. Este espaço até que tentou dar um voto de confiança, mas é tempo demais e os resultados práticos são poucos se comparados com os investimentos feitos.

- O caos na segurança pública está instalado e a responsabilidade maior não é do secretário Kércio Pinto ou do comandante da PM, coronel Magno. A responsabilidade maior é do governador Marcelo Déda e os sergipanos sabem disso e a prova maior foram as reclamações na pesquisa realizada.

- E o mais grave, a falta de pulso do atual chefe da pasta, Kércio Pinto. As declarações feitas pelo secretário na última reunião com os policiais e bombeiros militares mostrou sua fragilidade, ao afirmar que não tinha competência (poder de decisão) para tratar os pleitos da categoria.

É preciso um choque de gestão na segurança pública em Sergipe. Não dá mais para esperar. É preciso coragem para colocar os coronéis para a reserva e elevar sangue novo. É preciso coragem para mudar! E o governador que prometeu tantas mudanças, tem hoje na maior parte do comando da segurança pública nomes (não precisa citar aqui) que estavam no governo passado e em outros governos. Ou seja, não deram certo e a mesmice tomou conta...

Fonte: http://www.infonet.com.br/claudionunes/ler.asp?id=84244&titulo=claudionunes

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